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quinta-feira, 15 de abril de 2010

POESIA

“DOUX”

Imagem:Web


Enquanto escrevo esta frase, a chuva cai mansamente lá fora.

Me faz lembrar você.

Você é doce como a chuva.

É impossível não gostar de você.

Enquanto a chuva cai, meu pensamento viaja por mundos desconhecidos.

Vejo a paisagem, é linda!

Tento admirá-la, mas não consigo, volto a pensar em você.

Você é doce como o pólen das flores daquela paisagem.

É impossível não se apaixonar por você.

Escrevo, a chuva cai, e dos meus olhos as lágrimas caem também.
Ainda não sei por que estou chorando.
Mas não tem outra explicação, só pode ser por você.

Você é doce como as lágrimas que caem quando se escreve em dias de chuva.

É impossível não chorar por você.

Estou diante do rádio e ouço uma canção; chama-se “Doux”.
Fez-me lembrar você outra vez!
Pois você é suavemente doce.

É mesmo como diz a canção.

Você é tão doce, que é impossível esquecer você.

Que bobagem a minha.

Lembrar-me de você, pensar em você, chorar por você, escrever para você; embriagar-me pelo seu jeito doce de ser; e ter a eterna certeza de que jamais poderei tê-la.

Mesmo assim, é impossível não amar você!

3 comentários:

  1. Cara,
    É um transbordamento de poesia.
    Muito sentimento ...
    Lindo texto

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  2. aoooooo coração xonado UAHSUHAASU

    boa poesia :)

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  3. "PAÇO" - Ae Neguin, no comentário acima quis dizer que não sou um "escriba" palaciano que escreve para o rei, mas um escritor comum, que rabisca coisas simples em busca de algo que ainda nem sabe o que seja. Se você imagina que troquei "paço" por "passo" do verbo passar é porque houve um lapso e o texto deveria ser melhor explicado. Assim: "Não sou o escritor do paço(erudito), mas um leigo que não sabe nem por quem ou porque escreve"
    Certo agora?

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