“DOUX”
Imagem:Web
Enquanto escrevo esta frase, a chuva cai mansamente lá fora.
Me faz lembrar você.
Você é doce como a chuva.
É impossível não gostar de você.
Enquanto a chuva cai, meu pensamento viaja por mundos desconhecidos.
Vejo a paisagem, é linda!
Tento admirá-la, mas não consigo, volto a pensar em você.
Você é doce como o pólen das flores daquela paisagem.
É impossível não se apaixonar por você.
Escrevo, a chuva cai, e dos meus olhos as lágrimas caem também.
Ainda não sei por que estou chorando.
Mas não tem outra explicação, só pode ser por você.
Você é doce como as lágrimas que caem quando se escreve em dias de chuva.
É impossível não chorar por você.
Estou diante do rádio e ouço uma canção; chama-se “Doux”.
Fez-me lembrar você outra vez!
Pois você é suavemente doce.
É mesmo como diz a canção.
Você é tão doce, que é impossível esquecer você.
Que bobagem a minha.
Lembrar-me de você, pensar em você, chorar por você, escrever para você; embriagar-me pelo seu jeito doce de ser; e ter a eterna certeza de que jamais poderei tê-la.
Mesmo assim, é impossível não amar você!
Cara,
ResponderExcluirÉ um transbordamento de poesia.
Muito sentimento ...
Lindo texto
aoooooo coração xonado UAHSUHAASU
ResponderExcluirboa poesia :)
"PAÇO" - Ae Neguin, no comentário acima quis dizer que não sou um "escriba" palaciano que escreve para o rei, mas um escritor comum, que rabisca coisas simples em busca de algo que ainda nem sabe o que seja. Se você imagina que troquei "paço" por "passo" do verbo passar é porque houve um lapso e o texto deveria ser melhor explicado. Assim: "Não sou o escritor do paço(erudito), mas um leigo que não sabe nem por quem ou porque escreve"
ResponderExcluirCerto agora?