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domingo, 13 de junho de 2010

CASTIGOImagem:Web
Como o tempo castiga a gente
Quando a vi, sentada ali à minha frente
Pareceu-me tão distante tão indiferente
E eu tão perto, tão presente
Com certeza nem sentiu,
Que a seu lado,
Poderia estar um homem apaixonado
Ah, o perfume que usa me enloquece,
Este contorno sob a blusa me alucina,
Mas me sinto tão adulto,
E a vejo tão menina!
Mesmo assim senti um desejo de tocar a sua pele,
Quem sabe sufocá-la num beijo?
Ou alisar os seus cabelos,
Ir descendo pelo seu corpo,
Eriçando todos os seus pelos
Pensamentos mais tolos!
Então, restou-me apenas esta poesia


 Imagem:Web
PENAS

Como el tiempo nos castiga
Cuando la vi sentada frente a mí
Parecía tan lejas tan indiferente!
Y estoy tan cerca por lo que este
Seguro que no sentía que a su lado
Podría ser un hombre apasionado
Ah el perfume que usa mi locura
Este contorno debajo de la blusa me alucinan
Pero me siento adulto
Por lo que veo y la niña!
Aún me sentía un deseo de contacto con su piel
Tal vez un beso loco
Acariciar su cuerpo
Y rastrear todo tu cabello
Pensamientos más tonta
Así que sólo me dejó el poema

2 comentários:

  1. Eta, Fidelis! A veia poética está à flor da pele. Passa a sensação de vir lá do fundo da alma. É a emoção captada pelos sentidos expressada em palavras. Pra mim, coisa muito difícil. Não pra você, que já reuniu, magistralmente, música e poesia. ABraço, Ângelo

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  2. Grande Amigo e Companheiro de lindas cantorias. Só mesmo assim, num providencial e oportuno meio chamado Net, a gente tem a chance de soltar as nossas pretensas visagens. Obrigado por seu comentário. Abraços

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